Foi aniversário do Bernardo, meu sobrinho neto. Fizemos uma reunião em família e como o tema era baby Shark, fizemos algumas comidinhas inspiradas no tema e no mar.
Essa semana li que uma pessoa que vivia em 1900 e tivesse em coma até 1920, não teria perdido muita coisa é o mundo estaria o mesmo.
Já se acontecesse o mesmo em 2000 até 2020, a pessoa não reconheceria o mundo!
Só para citar algumas tecnologias criadas após 2000: IPod, Wikipedia, Smartphone, Skype, Facebook, Istagram, Android, IPad, IPhone, Twitter, Google Maps.
Estamos redesenhado o mundo.
Muitas vezes pensamos como eu vivi sem essa tecnologia até hoje?
Por outro lado essas mudanças tão aceleradas nos assustam.
Uma das minhas preferidas é o Guacamole.
Um clássico muito saboroso da culinária mexicana, à base de abacate.Vou aos poucos postando algumas delas.
Essa da foto é um sanduiche " Siri".
O corpinho é um pão de croissant, recheado com presunto, queijo, alface e tomate. E os olhinhos do siri são duas azeitonas recheadas, presas a um palito de dentes.
Além de saudável é divertido!
Um sucesso entre as crianças.
A dica de hoje é o livro O Amor que sinto agora de Leila Ferreira.
Fui fonoaudióloga da Leila quando ela trabalhava na Globo Minas.
Depois tive a honra de ser entrevistada pela Leila.
Ali virei fã.
Anos depois passei a conhecer a autora e me apaixonei pela sua escrita.
Esse livro foi escrito quando quatro anos depois de perder sua mãe, Leila Ferreira decidiu abrir a carta que ela deixou para ser lida depois de sua morte.
Foi da necessidade de responder a esta carta que nasceu este livro.
O amor que sinto agora é o desabafo extremamente corajoso de uma filha que quebra o silêncio de uma vida.
A mistura de realidade e ficção é protagonizada por Ana, uma mulher que enfrentou um casamento fracassado, violência sexual e depressão, mas aprendeu a construir saídas.
A conversa, em forma de cartas, relata viagens feitas ao Egito, México e França, mas o grande deslocamento feito por Ana é existencial.
É dele, acima de tudo, que ela fala, e é impossível não se emocionar ao acompanhar a reconstrução, dolorosa e bela, do amor de Ana por sua mãe e pela vida.
Neste livro que transborda sensibilidade, Leila vem nos contar, em uma mistura de realidade e ficção, como foi o seu período de luto pela morte de sua mãe.
Lindíssimo, emocionante, extremamente profundo e tocante! Indico a quem curta esse tipo de livro cheio de drama, mas baseado na história de vida real da autora.
Nesses tempos tão sombrios, a caridade é mais do que
necessária.
Afinal a fome não espera.
Quem tem fome, tem pressa.
O que você tem feito para ajudar?
Já dizia Léon Tolstoi :
“A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira.”
Foto Google
Imagine que você tem dentro você uma juíza implacável, que te pune quando algo sai errado em sua vida.
Ela é aquela voz na sua cabeça falando coisas como: você poderia ter feito melhor; não se empenhou o suficiente; não trabalhou da melhor maneira; esse resultado não ficou bom.
Então, pode ser que você tenha uma auto cobrança excessiva. Ou falando num bom português: você se cobra excessivamente.
Auto cobrança faz parte da nossa vida.
Afinal, se cobrar é importante e uma característica que todo mundo tem em certa medida.
Porém, quando esse olhar para si mesma é pouco generoso e muito usual, começa a surgir a auto cobrança excessiva.
E ela tem efeito oposto ao esperado.
A mulher se vê cada vez mais insatisfeita e desmotivada – em casos mais intensos, até paralisada.
A cobrança pela perfeição, assim como a culpa pela falha, muitas vezes vem da história de vida da mulher.
Aceitar que podemos falhar, que podemos ser imperfeitas, e que mesmo assim podemos ser amadas, depende da nossa história de vida e da relação que estabelecemos com aqueles que foram responsáveis por cuidar de nós enquanto crianças.
Ou por uma dificuldade de se integrar na sociedade, que não os aceita da maneira como são; ou ainda há aqueles que lidam com um cenário ultracompetitivo, mas que não lhes dá oportunidades o suficiente.
Fatores como esses, somados a qualidades únicas, fazem surgir uma crença de “eu não sou boa o suficiente” e “eu preciso me provar”.
E como sair da auto cobrança excessiva?
Bom, o primeiro passo é: não se cobre para mudar quem você é de uma hora para outra.
Olhe com mais generosidade para você e reconheça suas conquistas.
Reconheça mesmo que o desafio seja pequeno mas que você superou.
E quando você não conseguir algo, pense: você teria mais generosidade se fosse outra pessoa supostamente falhando?
Então, por que não se tratar da mesma forma?
Por fim, aceite-se sua saúde emocional agradece.
Aceite seus limites, suas potencialidades, seu ritmo, sua trajetória e principalmente quem você é.
Continue sempre evoluindo e se desenvolvendo, sem precisar ficar se colocando para baixo.
O objetivo é caminhar com mais leveza.
Um pouco
atrasada, mas ainda em tempo venho mostrar como ficou a nossa mesa de Páscoa.
Uma
toalha bonita, um arranjo combinando e porta guardanapos feitos de última hora.
Bendito Senhor Jesus Cristo,
da escuridão da morte fizeste Luz.
Mesmo na solidão profunda vivemos
a proteção poderosa do Teu amor
e enquanto aguardamos a Tua Ressurreição
o nosso coração alegra-se na tua Aleluia.
Bendito Senhor Jesus,
Reforça a nossa fé,
para que não se apague nas horas de escuridão,
nos momentos de abandono, quando tudo parece escuro.
Ilumina o nosso caminho e a nossa alma para que,
assim guiados pela incandescente chama do Teu amor,
sejamos sempre conduzidos até junto de Ti.
Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Estamos todos vivendo o luto.
Todos nós de alguma maneira perdemos algo com pandemia.
O luto é coletivo.
Mas muitas pessoas estão sofrendo a dor da perda de um amor.
Meu coração enlutado é pura compaixão.
Rezo por todos que sentem a inexplicável dor da ausência.
Semana Santa é tempo de recolhimento, de olhar para dentro de si, de abrir o coração e a mente para Deus.
Tempo de confissão e de aproximação.
Significa fazer uma parada para reflexão e reconstrução da espiritualidade, essencial para o equilíbrio emocional e a segurança de estar caminhando na presença de Deus.