Babel, capital do Império babilônico, era uma cidade-estado extremamente rica e poderosa. Era um centro político, militar, cultural e econômico do mundo antigo.
O projeto de converter a Babilônia numa metrópole suficientemente grandiosa para representar as aspirações de um império foi iniciado por Nabopolassar. Ele iniciou o trabalho no Palácio Sul, sua residência, construiu um templo para Ninurta, as muralhas do cais do Arahru (como o Eufrates era então chamado) e em 610 a.e.c., iniciou o mais ambicioso de todos os empreendimentos arquitetônicos, a reconstrução de Etemenanki, “Fundação do Céu e da Terra”, como a “Torre de Babel” ou zigurate era chamada.
O objetivo que era que seu cume chegasse ao céu para se livrarem de um possível segundo dilúvio e honrarem seu próprio nome fazendo conhecido, o que claramente era rebeldia contra a ordem divina de se espalharem pela terra e de honrrarem a Deus, e como muitos dizem que eles pretendiam chegar a Deus.
Isto era uma afronta dos homens para Deus, pois eles queriam se igualar a Ele. Deus então parou o projeto e fez com que a torre ruisse, depois castigou os homens de maneira que estes falassem varias línguas para que os homens não se entendessem e não pudessem voltar a construir uma torre com esse propósito.
Diz-se que lá Deus confundiu de tal modo à linguagem entre os homens para que não consiguissem compreender-se uns aos outros
Hoje os chefes do estado tentando globalizar e tornar o mundo único uniram como em Babel as suas economias e as tornaram codependentes.
Mas eles como não conseguem compreender uns aos outros, não compreendem que temos culturas, características muito diferentes. É a surge a Babel econômica dos dias de hoje.
4 comentários:
Lucia
Como voce foi sabia em fazer esta comparação. Eu também penso assim Torre de Babel na economia!
Vou pedir pro meu cunhado a receita e coloca-las no proximo blog.
com amizade de sua amiga Monica
Há meu aniversario é dia 6 de novembro
Moniquinha querida,
Estamos realmente numa Babel econômica.
Vou aguardar a receita.
Dia 6 teremos festa com certeza.
Estou em Bh. Pena que vc não está por aqui.
Beijinho carinhoso minha amiga
Lucia Luz, que cabecinha a sua. Muito bem colocada a sua tese.
É só ver o que ocorre na Europa com a "criação" do euro. Confusão econômica total. Ainda bem que não deu certo ainda a união das Américas Latinas.
Adorei sua postagem. O Fernando Henrique Cardoso que se cuide com a tese da amiga "socióloga".
Beijos com parabéns.
Manoel.
Manuel amigo querido
E isso reflete aqui, nas Américas.
Cada um querendo crescer mais que o outro.
Não se entendem. Não percebem as diferenças...
E quem sofre é o povo.
Beijinhos
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